Olás,
dando continuidade a nossa busca por informações que possibilitem a construção da árvore genealógica a partir de uma perspectiva sociológica, com o intento de realizar uma socioanálise, falarei hoje sobre outra fonte relativa à República com dados sobre proprietários de terras. Trata-se do Recenseamento Geral dos Estabelecimentos Rurais, realizado pelo "Ministério da Agricultura, Indústria e Commércio" na década de 1920.
Publicarei aqui os 04 exemplares que possuo sobre o território de Minas Gerais, mas, certamente, é possível e fácil de acessar os relativos a outros entes da federação.
É muito importante lembrar que para se fazer pesquisa genealógica é necessário conhecer a história do Brasil, da América Latina e do mundo, em alguma medida.
No caso brasileiro as fontes estarão disponíveis e foram produzidas em períodos históricos característicos. Um exemplo são os alistamentos eleitorais do final do Império ou o Almanak comercial com detalhes sobre produção, produtores e outros. Ambos, praticamente incompatíveis com o direito brasileiro atual. Outro exemplo é o registro de terras devolutas de 1850. Os dois primeiros ainda não foram mencionados no blog em postagem explicativa própria, mas o último sim.
Abaixo seguem os arquivos relativos à relação dos proprietários recenseados, em 1º de setembro de 1920, pelo Governo Federal.
dando continuidade a nossa busca por informações que possibilitem a construção da árvore genealógica a partir de uma perspectiva sociológica, com o intento de realizar uma socioanálise, falarei hoje sobre outra fonte relativa à República com dados sobre proprietários de terras. Trata-se do Recenseamento Geral dos Estabelecimentos Rurais, realizado pelo "Ministério da Agricultura, Indústria e Commércio" na década de 1920.
Publicarei aqui os 04 exemplares que possuo sobre o território de Minas Gerais, mas, certamente, é possível e fácil de acessar os relativos a outros entes da federação.
É muito importante lembrar que para se fazer pesquisa genealógica é necessário conhecer a história do Brasil, da América Latina e do mundo, em alguma medida.
No caso brasileiro as fontes estarão disponíveis e foram produzidas em períodos históricos característicos. Um exemplo são os alistamentos eleitorais do final do Império ou o Almanak comercial com detalhes sobre produção, produtores e outros. Ambos, praticamente incompatíveis com o direito brasileiro atual. Outro exemplo é o registro de terras devolutas de 1850. Os dois primeiros ainda não foram mencionados no blog em postagem explicativa própria, mas o último sim.
Abaixo seguem os arquivos relativos à relação dos proprietários recenseados, em 1º de setembro de 1920, pelo Governo Federal.
Boas buscas e um amplo horizonte!
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